Livro da semana: "Comida de tacho: os segredos da Tia Cátia" de Cátia Goarmon

Comida de Tacho
de Cátia Goarmon 
Edição ou reimpressão: 10-2019
Editor: Casa das Letras
Páginas: 224
SINOPSE
Nada há mais português do que a comida de tacho, e este é o tema do novo livro da Tia Cátia. São aquelas receitas para partilhar à mesa com os nossos, que nos confortam o estômago e as memórias, mas que também nos permitem alterar, acrescentar ingredientes a nosso bel-prazer, dar asas à imaginação e construir sabores ao longo da sua confeção, moldando-os ao nosso paladar.
Cozinhar no tacho permite-nos alterar a receita em qualquer momento, assim como acrescentar ingredientes de acordo com o número de convivas que temos para uma refeição. Numa mesa portuguesa há sempre algum convidado de última hora, por isso acrescenta-se sempre alguma coisa para satisfazer todos os comensais.
São mais de 90 receitas, todas de tacho. Sejam elas uma sopa, um prato de carne, de peixe, vegetariano ou mesmo uma sobremesa. Das receitas tradicionais às mais originais e loucas, retiradas das várias temporadas do programa Os Segredos da Tia Cátia, do canal 24 Kitchen. Todas elas têm muito sabor e foram criadas com toda a dedicação e empenho para lhe proporcionarem momentos de partilha e recordações carinhosas.

Comentários

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

Lenda de Celorico de Basto : “Justiça popular...na Villa de Basto"

Imagem
"Na sede da povoação da pequena Vila de Basto, moravam duas irmãs, órfãs, padeiras de profissão e muito bonitas. A mais velha chamava-se Guiomar, de trinta anos, já viúva de um carpinteiro. A mais nova chamava-se Aldonça, não tinha mais de dezoito anos, ainda solteira e estava prometida a Sancho Meleiro, um negociante de cereais e moço de bons costumes. Acontece que o alcaide apaixonou-se pela irmã mais nova, a Aldonça, fazendo-lhe permanentemente propostas indecorosas, mas sem nunca ter sido correspondido aos seus desejos, pois esta jovem já tinha decidido casar com o Meleiro. Decidido que estava o casamento, era necessário pagar o tributo que, segundo a tradição local, há muito tinha substituído o antigo e já caduco direito consuetudinário (usos e costumes) dos senhores da terra poderem “usufruir” as noivas antes dos maridos…Efectivamente, o “direito da pernada”, que consistia no privilégio da “prima noctis”, já tinha caído em desuso há muito tempo. Quando os dois se d
Ler mais

Livro da semana: "Um problema muito enorme"

Imagem
Um Problema Muito Enorme / Álvaro José Da Silva Magalhães Editora: Texto Editores Edição: 2008 Sinopse O que aconteceria se um dia o dia não nascesse? E se o tempo parasse? Como será morrer e estar morto? Nestes novíssimos contos da Mata dos Medos, um ouriço que adora ouriçar de barriga para o ar, um coelho assustado, um caracol viajante, um chapim avarento, uma toupeira sábia que tudo sabe e mais alguns personagens únicos, como a «coruja que caçou dezoito ratos numa noite«, vão tentar resolver um problema muito enorme, um problema que afecta não só os animais que vivem na Mata dos Medos, mas todos os seres vivos do planeta. Mais uma vez, esta área natural de Almada, com as suas paisagens únicas, as arribas abruptas, as dunas, a moldura do Oceano, faz fervilhar a imaginação para que histórias acontençam...
Ler mais

Livro da semana: "Cinzas de Sabrina"

Imagem
Cinzas de Sabrina Pedro Paulo Câmara Editor: Letras Lavadas Edição: 2014 Páginas: 158 Sinopse Corre o ano de 1811. Na ilha, os dias arrastam-se iguais a si próprios até que uma nova erupção ao largo de São Miguel abala o quotidiano das gentes insulares e navegantes. A chegada da fragata inglesa HMS Sabrina, que patrulha os mares dos Açores enquanto a família real portuguesa está refugiada no Brasil, abalará, ainda mais, a pacatez da vida ilhéu, pois atraca repleta de intenção e apetites quase insaciáveis. São Miguel é o palco que recebe esta intrigante ficção histórica. Magia negra, amores, ciúmes e segredos, mortes e desaparecimentos preenchem os recantos da ilha e farão o leitor envolver-se, sem retorno, numa história viva e intemporal.
Ler mais