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A mostrar mensagens de novembro, 2014

Livro da semana: "Mar humano"

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Mar Humano de  Raquel Ochoa Edição/reimpressão:   2014 Páginas:  240 Editor:  Marcador Coleção:  Marcador Literatura Sinopse Mar Humano  parte da ligação turbulenta entre duas pessoas e penetra em temas como a longevidade da vida humana, a responsabilidade que os sentimentos acarretam, a luta pela liberdade de expressão e o impacto da ciência na evolução da consciência. Um brinde à coragem de cada indivíduo em ser autor da sua própria vida.

Poesia sim...

Os Antigos Os antigos invocavam as Musas.  Nós invocamo-nos a nós mesmos.  Não sei se as Musas apareciam —  Seria sem dúvida conforme o invocado e a invocação. —  Mas sei que nós não aparecemos.  Quantas vezes me tenho debruçado  Sobre o poço que me suponho  E balido "Ah!" para ouvir um eco,  E não tenho ouvido mais que o visto —  O vago alvor escuro com que a água resplandece  Lá na inutilidade do fundo...  Nenhum eco para mim...  Só vagamente uma cara,  Que deve ser a minha, por não poder ser de outro.  E uma coisa quase invisível,  Exceto como luminosamente vejo  Lá no fundo...  No silêncio e na luz falsa do fundo...  Que Musa!...  Álvaro de Campos, in "Poemas"  Heterónimo de Fernando Pessoa

Livro da Semana: "O templário d'El-Rei"

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Título : O Templário d'el-Rei Autor : António Balcão Vicente Editora: Ésquilo Sinopse Retrato de uma época, em que uma Rainha, de nome  Elisabeth  e vinda de Aragão, pôde, pelo culto do Divino Espírito Santo, sintetizar a alma do Povo Português.  Por entre os derradeiros ecos de uma cultura trovadoresca, Frei Arnaldo D’Eln, Cavaleiro Templário, através de um longo processo na demanda do autoconhecimento, estabelece a ponte entre Portugal e Aragão, dois reinos separados por Leão e Castela, mas muito próximos no florescimento das heterodoxias espirituais e de uma visão iniciática no quadro do Cristianismo. Confidente de Reis e Príncipes do século XIII, modela destinos, sem conseguir controlar o seu. Pel’ O Templário d’el-Rei  passam os sentimentos mais profundos da alma humana, numa teia de traições e lealdades, de guerras e ódios fratricidas, de amores e sonhos…

José Saramago: exposição

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Onda Pina em movimento

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Dando continuidade a projetos anteriores, o Museu Nacional da Imprensa  está a preparar várias iniciativas para assinalar o 71.º aniversário do nascimento (18.nov.1943) do jornalista e escritor Manuel António Pina,  Prémio Camões 2011. Falecido em 2012, Manuel António Pina deixou uma obra singular, no  campo da poesia, da crónica, da literatura infanto-juvenil e do teatro. Neste contexto, gostaríamos de associar a vossa entidade a uma iniciativa  que designamos de ONDA PINA - A POESIA em MOVIMENTO e que  envolverá escolas e universidades de Portugal e dos países de língua  oficial portuguesa, bem como escolas/centros de Português de outros  países. Pretendemos que, nas mais diversas entidades associadas, sejam lidos  poemas de Manuel António Pina, em algum momento do dia 18 de  novembro, próximo, em salas de aula ou átrios. Poderão também ser  desenvolvidas outras atividades, que tenham por base a vida/obra do  autor. Trata-se de uma atividade simples, mas de grande sign

Livro da Semana: "Nenhuma vida"

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Nenhuma Vida de  Urbano Tavares Rodrigues Edição/reimpressão:   2013 Páginas:  80 Editor:  Dom Quixote Sinopse Este é o livro que Urbano Tavares Rodrigues (6 de Dezembro de 1923 - 9 de Agosto de 2013) entregou para publicação alguns dias antes de falecer. Urbano chamou-lhe "romance breve", porventura a melhor descrição para esta narrativa. Em 14 curtos capítulos, deparamo-nos com algumas histórias e muitos lugares que têm como fio condutor um homem: Tiago Manuel. Tornou-se uma «figura lendária no seu Alentejo e na Lisboa que tanto amou e até por essa Europa das suas lutas e nas Américas por onde peregrinou e deixou mistério, rastos de sonho e amor», para citar as palavras do autor. A Dom Quixote orgulha-se de publicar este texto inédito de Urbano Tavares Rodrigues, um escritor incontornável da história da Literatura Portuguesa.

Livro da semana: "O muro"

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O Muro de  Afonso Valente Batista Edição/reimpressão:   2013 Páginas:  272 Editor:  Glaciar Sinopse Foi na Guerra em África que construíram o Muro que os salvou da loucura. Uma história verídica. Dizem que a memória costuma ser ficção. E que a ficção não passa da soma de memórias inventadas. Neste livro, a ficção é a memória mais fiel de um acontecimento extremo que salvou um grupo de soldados. Era a Guerra Colonial e, como tantos, também eles sentiam a vida a desaparecer lentamente até se apagar com um tiro. Só um muro - o Muro - os conseguiu salvar da loucura. Uma história imperdível. "De pestana murcha, lá fomos, marchando para o embarcamento com mil lágrimas reprimidas, com o coração esfarrapado entre a inércia, o medo e a ausência de coragem, subindo para a enorme coisa branca de cujas entranhas saía um ruído soturno, absoluto, inexorável, e que marcaria, para sempre, a memória de o ter ouvido em tantos dias, tantos quantos foram aqueles em que fomos depos

Boletim Informativo Novembro 2014

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