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A mostrar mensagens de junho, 2012

Estreia da semana: "Estrada de palha", "Agentes secundários", "A idade do gelo 4" e "Mais uma noite de merda nesta cidade da treta"

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Estrada de Palha  Título original:Estrada de Palha  De: Rodrigo Areias  Género: Documentário, Musical  Classificação: M/12  Outros dados: POR, 2011, Cores, 120 min. Neste "cine-concerto", levam para palco instrumentos mais ou menos usuais ("marxophone", "violin-uke" e até um berbequim) para dar música a estas projecções especiais do filme, que antecedem a chegada às salas de cinema. No final de cada espectáculo, o palco abre-se à conversa dos compositores e do realizador com o público. "Estrada de Palha" é uma espécie de "western" alentejano que decorre na primeira década do século XX. A história centra-se em Alberto, um emigrante que regressa à aldeia natal em busca de justiça e é confrontado com jogos de poder e corrupção. PÚBLICO       Agentes Secundários  Título original: 21 Jump Street  De: Phil Lord, Chris Miller  Com: Channing Tatum, Jonah Hill, Ice Cube  Género: Comédia, Acção  Classificação: M

Livro da semana: "O símbolo da profecia Maia"

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O Símbolo da Profecia Maia de  Mafalda Moutinho Edição/reimpressão:  2011 Páginas:  248 Editor:  Dom Quixote ISBN:  9789722045322 Coleção:  Os Primos Sinopse Alguém envia a André uma mensagem electrónica com um pedido de ajuda urgente, contendo um estranho vídeo e um símbolo enigmático: duas mãos vermelhas. Convencido de que Beatriz, uma colega de escola, foi raptada algures num país tropical, o jovem pede ajuda às primas Ana e Maria, para resolver o mistério. Juntos, descobrem que o incidente teve lugar no México para onde partem de imediato, iniciando uma viagem repleta de aventura e suspense, como se de um autêntico jogo de computador se tratasse. Nas pegadas dos conquistadores espanhóis Cortés e Bernal Diaz, e do explorador americano J. Lloyd Stephens, cruzam-se com sacerdotes locais que os ameaçam, falando-lhes da  Grande Profecia Maia . Curiosos e destemidos, OS PRIMOS investigam as ruínas arqueológicas de Chichen Itza, Ek Balam, Uxmal e Tulum, em cujas pir

em férias na biblioteca...: sugestões de leitura

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em férias na biblioteca...: sugestões de leitura

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Poesia sim...

Cromo andamos pelo mundo  experimentando a morte  dos brancos cabelos das palavras  atravessamos a vida com o nome do medo  e o consolo dalgum vinho que nos sustém  a urgência de escrever  não se sabe para quem  o fogo a seiva das plantas eivada de astros  a vida policopiada e distribuída assim  através da língua... gratuitamente  o amargo sabor deste país contaminado  as manchas de tinta na boca ferida dos  tigres de papel   enquanto durmo à velocidade dos pipelines  esboço cromos para uma colecção de sonhos lunares  e ao acordar... a incoerente cidade odeia  quem deveria amar  o tempo escoa-se na música silente deste mar  ah meu amigo... como invejo essa tarde de fogo  em que apetecia morrer e voltar  Al Berto, in 'Salsugem'

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Estreia da semana: "StreetDance 2", "Diário secreto de um caçador de vampiros", "À fria luz do dia" e "LOL"

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StreetDance 2  Título original: StreetDance 2  De: Max Giwa, Dania Pasquini  Com: Tom Conti, George Sampson, Falk Hentschel  Género: Drama, Romance, Musical  Classificação: M/12  Outros dados: GB, 2012, Cores, 85 min.  Depois de derrotado e humilhado pelo grupo Invincible, Ash (Falk Hentschel), bailarino profissional, apenas anseia pelo momento em que possa provar o seu valor. Porém, ele sabe que para vencer o melhor grupo de dança de rua do mundo, terá de reunir os melhores dançarinos e criar a mais espectacular das coreografias. Para isso, ele vai percorrer várias cidades da Europa em busca do talento e da determinação necessária para um grupo absolutamente ímpar. E, depois de reunida a equipa, têm apenas seis semanas para arrasar com a concorrência. Mas a chegada de Eva (Sofia Boutella), uma bailarina exímia no estilo salsa, vai desestabilizar o grupo que desvaloriza o seu valor artístico... Realizado por Max Giwa, Dania Pasquini, é a sequela do filme StreetDance

Livro da semana: "Agora"

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Agora de  Pedro Boucherie Mendes Na verdade, nada sabemos sobre os outros Edição/reimpressão:  2012 Páginas:  356 Editor:  Oficina do Livro Sinopse Aos 35 anos, Vasco deixou o amor fugir-lhe para sempre porque não esteve para se chatear. Quem vai pagar pelo maior erro da sua vida é Alexandra, a vizinha divorciada incapaz de perceber qual a intenção deste homem.  Vasco é insondável, até para os amigos com quem passa a maior parte do tempo: Guicas, a menina rica e cleptomaníaca que gosta demasiado de vodka e não suporta ver ninguém feliz; Miguel, que se casou com ela por dinheiro e estatuto e que agora vê na morte da mulher a solução para todos os problemas; Sofia, que não consegue esquecer Vasco e se tornou numa mãe desesperada por atenção, desconfortável no seu corpo e ressentida com os amigos; e Quico, o inconsequente marido de Sofia, que a trai com Mafalda, uma arrivista disposta a quase tudo para pertencer àquele grupo onde, na verdade, ninguém se conhece e todos

Poesia sim...

Ser Doido-Alegre, que Maior Ventura! Ser doido-alegre, que maior ventura!  Morrer vivendo p'ra além da verdade.  É tão feliz quem goza tal loucura  Que nem na morte crê, que felicidade!  Encara, rindo, a vida que o tortura,  Sem ver na esmola, a falsa caridade,  Que bem no fundo é só vaidade pura,  Se acaso houver pureza na vaidade.  Já que não tenho, tal como preciso,  A felicidade que esse doido tem  De ver no purgatório um paraíso...  Direi, ao contemplar o seu sorriso,  Ai quem me dera ser doido também  P'ra suportar melhor quem tem juízo.  António Aleixo, in "Este Livro que Vos Deixo..."

Livro da semana: "Os anjos não têm asas"

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Os Anjos Não Têm Asas Tudo o que aprendi sobre o amor, a vida e os afectos de  Ruy de Carvalho Edição/reimpressão:  2012 Páginas:  188 Editor:  Matéria Prima Sinopse Tem 85 anos e diz não estar arrependido de nada. Ruy de Carvalho faz, neste livro, uma viagem íntima pelas suas emoções e pelos grandes momentos da sua vida, como marido, pai, amigo e actor. Partilha com os leitores - com aqueles que quase sempre o viram através das personagens que interpretou - as suas mais importantes experiências e as lições de vida que fazem com que a própria existência, a de cada um de nós, faça realmente sentido. Com um olhar crítico mas temperado pela ternura e pela doce maturidade, Ruy de Carvalho abre aqui o livro do seu coração, num relato espontâneo e comovente sobre a vida, o amor, os afectos e os anjos que aparecem na nossa vida, quase sem darmos por isso. Excerto «Quando naquela tarde, no Conservatório, eu a vi, disse ao Armando Cortêz, vês aquela miúda, gostava que fos

Estreia da semana: "Uma história de gangues", "Um homem com sorte" e "O que se espera enquanto se está à espera"

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Uma História de Gangues  Título original: Les Lyonnais  De: Olivier Marchal  Com: Gérard Lanvin, Tchéky Karyo, Daniel Duval  Género: Drama  Classificação: M/16  Outros dados: BEL/FRA, 2011, Cores, 102 min.  Momom e Serge (Gérard Lanvin e ky Karyo) viveram a mesma infância miserável num acampamento cigano. Com o tempo, ambos foram arrastados para a criminalidade, acabando por entrar no Gang des Lyonnais, um grupo de crime organizado que actuava na zona de Lyon. Porém, após uma rusga policial, perdem o rasto um do outro. Hoje, Momom tem 60 anos e chama-se Edmond Vidal. A sua vida seguiu um novo rumo: casou, teve filhos e netos e já nada o liga àquele passado distante. Um dia alguém o vem procurar com a notícia de que Serge, o grande amigo da sua vida, foi preso. E apenas ele o poderá ajudar... Realizado pelo francês Olivier Marchal ("Olivier Marchal", "36 Anti-Corrupção"), "Uma História de Gangues" baseia-se no livro autobiográfico de Edm

Poesia sim...

A Maravilha que Deve Ser Escrever um Livro (...) a maravilha que deve ser escrever um livro: a invenção dentro da memória; a memória dentro da invenção; e toda essa cavalgada de uma grande fuga, todo esse prodígio de umas poligâmicas núpcias, secretas e arrebatadas, com a feminina multidão das palavras: as que se entregam, as que se esquivam; as que é preciso perseguir, seduzir, ludibriar; as que por fim se deixam capturar, palpar, despir, penetrar e sorver, assim proporcionado, antes de se evaporarem, as horas supremas de um amor feliz. Não há matéria mais carnalmente incorpórea; nem outra mais disposta a por amor ser fecundada.  Como se pode interpretar de outro modo esse velho lugar-comum de ter um filho, plantar uma árvore, escrever um livro? Só se em todos os casos se tratar de grandes e inevitáveis actos de amor: com a Mulher, com a Terra, com a Língua. Mas de plantar árvores e ter filhos haverá sempre muita gente que se encarregue. De destruir árvores também; de estragar filhos

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BiblioAnimação Junho 2012

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Livro da semana: "O último império"

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O Último Império de  Tiago Moita Edição/reimpressão:  2012 Páginas:  658 Editor:  Chiado Editora Sinopse Inês Maia, uma jovem estudante de Arqueologia, é confrontada com a notícia inesperada da morte do seu avô. Quando regressa do funeral, recebe como herança um baú de brinquedos antigos com um livro misterioso que só ela é capaz de ler e a conduz para a aventura alucinante em busca de um dos maiores mitos da História de Portugal: O Quinto Império, o último Império da Humanidade. Um romance cheio de aventura, suspense e acção à volta de um conjunto de segredos sobre o passado, o presente e o futuro de Portugal e do mundo do terceiro milénio. - O que descobriram os Templários no Templo de Salomão? - O que disse Jesus Cristo a Dom Afonso Henriques na batalha de Ourique? - Porque razão Dom Sebastião foi para Alcácer-Quibir? - Porque motivo foi julgado o Padre António Vieira? - O que levou Aleister Crowley a encontrar-se com Fernando Pessoa? - O que é o Clube Bilderber

Poesia sim...

Nos Momentos Felizes, a Mão Anda Sozinha Uma coisa para mim é clara: tenho de proteger os meus ovos, que são os meus livros. Se racionalizar as coisas, perco-as. Estaria a fechar portas a mim mesmo e a essas coisas, que não sei bem se me pertencem, e emergem com essa força. Nos momentos felizes, a mão anda sozinha. A cabeça está a ver ao longe e fica contente, porque são as palavras certas que a cabeça não encontraria. É a mão.  António Lobo Antunes, in "Diário de Notícias (2004)"

Boletim Informativo - Junho 2012

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