Livro da semana: "Ir e vir"
Ir e Virde João Pedro Valverde
Edição ou reimpressão: 07-2014
Editor: Chiado Editora
Páginas: 630
SINOPSE
Quem é o Daniel Morgado?
Todos o encontram, mas ninguém o conhece.
Não existe qualquer vestígio de tempo, pouco importa o ano ou a década que se vive, em Ir e Vir as viagens consomem-se intemporalmente. Eduardo Barroso é o jovem narrador que acredita ser manipulado por um engenhoso sistema imposto na sociedade que o obriga a seguir regras pré-estabelecidas. A forte necessidade de romper esses laços invisíveis leva-o a aliar-se numa odisseia de viagens pelas estradas do país. Juntamente com outros amigos em fases decisivas da vida, entre eles o enigmático Daniel Morgado - um imprevisível e selvagem "espírito ululante" - Eduardo embarca num caminho sem rumo, a ir e vir pelos lugares onde acredita descobrir "algo que anda por aí, à espera de ser encontrado". Álcool, drogas, paixões, livros, música, sonhos, desejos, liberdade e destruição, moralismos e existencialismos, amadurecimento e aceitação. Somos levados pela estrada que "não julga, nem trai", conhecendo vidas distintas - desde o Homem do Robe, hospedeiro de jovens delinquentes, até ao sinistro escritor Serafim Serra, que possuiu em casa um alucinante portal mágico. Todos estes pontos serão fulcrais para o inicio e fim de cada ciclo na vida destes loucos libertinos. Uma viagem a "pé" que "é como uma experiencia multifacetada de incertos meios de locomoção. É utilizar metáforas e parábolas e dizer que até com o coração se anda".
Todos o encontram, mas ninguém o conhece.
Não existe qualquer vestígio de tempo, pouco importa o ano ou a década que se vive, em Ir e Vir as viagens consomem-se intemporalmente. Eduardo Barroso é o jovem narrador que acredita ser manipulado por um engenhoso sistema imposto na sociedade que o obriga a seguir regras pré-estabelecidas. A forte necessidade de romper esses laços invisíveis leva-o a aliar-se numa odisseia de viagens pelas estradas do país. Juntamente com outros amigos em fases decisivas da vida, entre eles o enigmático Daniel Morgado - um imprevisível e selvagem "espírito ululante" - Eduardo embarca num caminho sem rumo, a ir e vir pelos lugares onde acredita descobrir "algo que anda por aí, à espera de ser encontrado". Álcool, drogas, paixões, livros, música, sonhos, desejos, liberdade e destruição, moralismos e existencialismos, amadurecimento e aceitação. Somos levados pela estrada que "não julga, nem trai", conhecendo vidas distintas - desde o Homem do Robe, hospedeiro de jovens delinquentes, até ao sinistro escritor Serafim Serra, que possuiu em casa um alucinante portal mágico. Todos estes pontos serão fulcrais para o inicio e fim de cada ciclo na vida destes loucos libertinos. Uma viagem a "pé" que "é como uma experiencia multifacetada de incertos meios de locomoção. É utilizar metáforas e parábolas e dizer que até com o coração se anda".
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