Rosa Lobato de Faria: 1932 - 2010
A actriz e escritora estava internada num hospital privado, há uma semana, devido a uma anemia grave. O estado de saúde de Rosa Lobato Faria tinha-se tornado frágil depois de uma infecção intestinal no Verão de 2009, que obrigou a intervenção cirúrgica. de emergência.
Rosa Lobato de Faria nasceu em 1932. Tornou-se conhecida do público como actriz ao participar em séries televisivas dramáticas (Cobardias, A Mala de Cartão, Os Melhores Anos), de humor (Humor de Perdição, Nem o Pai Morre, Nem a Gente Almoça) e telenovelas (Vila Faia, Origens, Ninguém como Tu). Foi também argumentista de programas televisivos.
No cinema entrou em dois filmes de João Botelho: Tráfico e A Mulher Que Acreditava Ser Presidente dos Estados Unidos da América.
Como escritora, estreou-se tarde, em 1995, com O Pranto de Lúcifer. Recebeu o prémio Máxima de Literatura 2000 por O Prenúncio das Águas. Publicou também poesia e livros para crianças.
Gravou, para a 101 Noites, o audiolivro O Gigante Egoísta e Outros Contos.
Foi ainda letrista de canções, com sucesso no Festival RTP das Canções - obteve quatro vezes o primeiro lugar, com Amor de Água Fresca, Chamar a Música, Baunilha e Chocolate e Antes do Adeus. Ler no Sapo
Rosa Lobato de Faria nasceu em 1932. Tornou-se conhecida do público como actriz ao participar em séries televisivas dramáticas (Cobardias, A Mala de Cartão, Os Melhores Anos), de humor (Humor de Perdição, Nem o Pai Morre, Nem a Gente Almoça) e telenovelas (Vila Faia, Origens, Ninguém como Tu). Foi também argumentista de programas televisivos.
No cinema entrou em dois filmes de João Botelho: Tráfico e A Mulher Que Acreditava Ser Presidente dos Estados Unidos da América.
Como escritora, estreou-se tarde, em 1995, com O Pranto de Lúcifer. Recebeu o prémio Máxima de Literatura 2000 por O Prenúncio das Águas. Publicou também poesia e livros para crianças.
Gravou, para a 101 Noites, o audiolivro O Gigante Egoísta e Outros Contos.
Foi ainda letrista de canções, com sucesso no Festival RTP das Canções - obteve quatro vezes o primeiro lugar, com Amor de Água Fresca, Chamar a Música, Baunilha e Chocolate e Antes do Adeus. Ler no Sapo
Morreu uma Rosa no meu Pais...
ResponderEliminarFoi este o meu adeus sentido no meu Blogue, Portugália de Luanda.
A Rosinha deixa saudades, muitas saudades pela sua maneira frontal de estar nesta vida.
A toda a familia um abraço sentido e a certeza de que Ela vai continuar nos nossos corações.
...Adeus Rosinha.
José Lessa
Soube agora da sua partida... Fiquei desfeita. Eu tinha grande consideração por todo o seu trabalho, em particular pelo da sua escrita. Lia vorazmente o que ela ia publicando; privei com ela em alguns encontros em Bibliotecas.
ResponderEliminarNão me conformo com a sua perda. Diante de mim, tenho, abertos, vários dos seus livros e, entre lágrimas releio as suas dedicatórias...
Considero a sua morte uma perda enorme para os amantes das artes e da cultura.
Adeus, Rosa!