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A mostrar mensagens de agosto, 2018

Livro da semana: "Amar até morrer"

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Amar Até Morrer de  Angelino Pereira   Edição ou reimpressão:  01-2018 Editor:  Chiado Books Páginas:  195 SINOPSE A razão de vida de cada um, é a existência de si mesmo… Henrique não se resigna à sua condição de desempregado, num País com dezenas de milhar de jovens à procura de trabalho para compensar encargos sobre-humanos de famílias empobrecidas por uma crise económica que tem martirizado a maioria do povo português… E o jovem emigra para África e deixa-se arrastar por um sentimento que herda de seu pai, que fora combatente em Angola… Parte com a vontade de vencer e um coração cheio de amor para dar…. E num País desbastado por uma guerra civil durante 27 anos, Henrique luta contra o racismo, estigmas ou outros sentimentos que abriram feridas durante o tempo da escravidão e do colonialismo português…. Apaixona-se pelas pessoas e ama intensamente, porque sabe que quanto mais partilha, seu amor mais cresce… Mas é apanhado pela maior crise económica em Angola,

Livro da semana: "Um muro no meio do caminho"

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Um Muro no Meio do Caminho de  Julieta Monginho   Edição ou reimpressão:  12-2017 Editor:  Porto Editora Páginas:  248 SINOPSE Trazem o que lhes restou: um caderno, um brinco, fotografias, a  t-shirt  do filho que morreu, um bebé a crescer na barriga, o barulho do seu quarto a ruir. Atravessado o mar, ergue-se o obstáculo inesperado: o muro construído pela hostilidade, esquecida dos que sucumbiram sem refúgio em território europeu, há menos de um século. À porta do muro alastram os campos de refugiados - chão de pedras, ratos, tendas fustigadas pelo sol, pela neve, pelas quezílias. De todo o mundo acorrem os que ajudam. Levam as mãos para amparar, mimar, oferecer e cozinhar, os olhos para ver e entender. As histórias são mais que mil e uma. A de Amina e Omid, os fugitivos, a de Dimitris, o grego cercado pelos seus próprios muros, as de Ann e Saud, Juan e Eleni. Vidas suspensas, à beira do muro, à porta da Europa.

Livro da semana: "A capital do império"

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A Capital do Império de  Modesto Navarro   Edição ou reimpressão:  06-2017 Editor:  Nova Vega Páginas:  224 SINOPSE Guerra colonial. Soldados à deriva, pobreza e prostituição em Lisboa. No norte de Moçambique, em Metangula, Lago Niassa, dois homens feridos escrevem um livro de memória e violência da cidade capital do império a desfazer-se, onde mergulharam enquanto jovens inexperientes, antes de irem à guerra.   Um está desesperado e quer fugir. Outro escreve e acompanha-o, à procura de paz e de saída para nova vida. Este, em síntese, o enredo do novo romance de Modesto Navarro onde ele reafirma todas as virtualidades de escritor que estão patentes na sua vasta e diversificada obra literária.

Livro da semana: "Uma família nos tempos de Salazar"

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Uma Família nos Tempos de Salazar de  Florbela Teixeira   Edição ou reimpressão:  02-2018 Editor:  Edições Colibri Páginas:  198 SINOPSE Uma Espreitadela à lupa na história de vida de uma matriarca do povo, nortenha, nascida em finais do século XIX, em que são recriados sonhos, ambientes, rotinas, odores, sabores e rituais. Maria de Sousa orienta as suas ações pelos ditames da igreja, da sabedoria popular e do travesseiro que muito a aconselha. A história de Portugal entrelaça-se com a história da personagem e através dela podemos viajar pelo Portugal monárquico, republicano, salazarista, marcelista e democrático e compreender pequenos detalhes da história nacional e da cultura portuguesa profundamente marcada pela religiosidade e pelo humanismo, mas com alguns resquícios de paganismo.  O ambiente em que decorre a ação é o Portugal rural e provinciano. As questões centrais prendem-se com os pequenos nadas do quotidiano, da vivência de uma família de parcas poss

Livro da semana: "Alice e a sua passagem por Ophiusa"

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Alice e a Sua Passagem por Ophiusa de Ilídio Duarte Rodrigues  ISBN:  9789897747779 Edição ou reimpressão:  05-2017 Editor:  Chiado Books Páginas:  210 SINOPSE A presente narrativa é a vida. É a vida da jovem Alice e de seus avós Ângela e François. São as suas tristezas, alegrias e luta. É a angústia, o desamparo e o desespero perante a morte de François, primeiro, e de Ângela, mais tarde. "- Eu sei, eu sei … Tu és um ser racional e, por isso, sabes que a morte é inevitável. Daí sentires uma angústia natural perante o simples pensamento dela. Eu já nem sinto angústia nem medo. Sabes de que tenho receio? É do caminho que devo fazer para lá chegar." Mas é também a felicidade construída pelo amor, que tudo muda em ouro: o amor para a vida e para a morte e o amor inventado e construído em cada momento. E é ainda o prazer do desejo lascivo na promíscua Leukotekia da década de trinta do século passado. "François, com um ar feliz e um brilho nos o