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A mostrar mensagens de setembro, 2016

Livro da semana: "A máquina não gosta de gatos"

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A Máquina não Gosta de Gatos de  Mário Santos   ISBN:  9789897021435 Edição ou reimpressão:  05-2015 Editor:  Editora Guerra & Paz Páginas:  408 SINOPSE O romance da ascensão e queda de um jovem informático, nascido numa geração pós 25 de Abril, Ricardo S. é um consultor que trabalha numa multinacional de tecnologias de informação. Insatisfeito com a vida profissional e pessoal, vê-se preso numa vida high-tech.

Livro da semana: "Um casamento de sonho"

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Um Casamento de Sonho de  Domingos Amaral Edição ou reimpressão:  05-2014 Editor:  Casa das Letras Páginas:  408 SINOPSE Quando na economia crescem as dívidas, no amor crescem as dúvidas. Foi a crise económica a culpada do falhanço do casamento de Leonardo e Constança, ou havia razões mais profundas e secretas? Confrontado com a notícia de um terrível acidente no Brasil, onde estão Constança e os seus filhos, Rita e Leonardinho, o melhor amigo de Leonardo vai acompanhá-lo numa difícil viagem à Baía. É durante esse voo que Rafael se irá recordar de como tudo começou, com a majestosa festa de casamento dos seus amigos, na quinta da família de Constança, no ano de 1998.  Quase vinte anos de memórias da vida de um grupo de amigos são percorridos, desde os tempos em que eram mais novos e acabados de se formar nas universidades, passando pelos casamentos e pelos nascimentos dos filhos, pela época eufórica em que o futuro era risonho e todos viviam bem, moravam em exc

Livro da semana: "O feitiço da Índia"

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O Feitiço da Índia de Miguel Real Edição ou reimpressão:   08-2012 Editor:   Dom Quixote Páginas:  384 SINOPSE O Feitiço da Índia narra a história de três homens:  José Martins, o primeiro português a tocar solo indiano, ido como degredado na armada de Vasco da Gama. Casado em Alfama com a moura Rosa, apaixonou-se por Rhema em Cochim, casou-se de novo e morreu em Goa, enfeitiçado pela Índia;  Augusto Martins, o único português (não luso-indiano) a permanecer em território de Goa após a invasão das tropas da União Indiana em 18 de Dezembro de 1961. Casado em Lisboa com a mulher-a-dias Rosa, apaixonou-se em Salcete pela menina Rhema, filha de um brâmane, gerando Sumitha, morrendo em Goa enfeitiçado pela Índia;  A história do narrador, descendente de José Martins e filho de Augusto Martins, que, em 1975, após o reatamento das relações entre Portugal e a União Indiana, partiu para Goa à procura do pai e ali permaneceu até hoje, vivendo com Rhema e Sumitha, en

Livro da semana: "Adeus África"

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Adeus, África de João Céu e Silva  Edição ou reimpressão:   06-2015 Editor:   Editora Guerra & Paz Páginas:   320 SINOPSE De 1961 a 1986, uma história de amor e guerra que atravessa os vários cenários do conflito colonial e regressa a Portugal com Afonso, o soldado esquecido. Sangue, paixão visceral e o retrato de um tempo que parece estar já longe demais. Um romance de fôlego. Dez de Novembro de 1975: ao cair da noite, as últimas autoridades militares portuguesas abandonam Angola no paquete Niassa, horas antes da independência. O atirador especial Afonso está nas praias de Porto Amboim a vigiar a chegada de centenas de cubanos e não embarca no navio português que deixa para trás uma presença de quase cinco séculos. Afonso sobreviverá à guerra civil escondido durante onze anos, até ser capturado e repatriado. O psiquiatra que o acompanha no regresso a Lisboa quer saber tudo o que lhe aconteceu durante as sucessivas comissões nos três cenários da Guerra Colo

Livro da semana: "A revolução da mulher das pecides"

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A Revolução da Mulher das Pevides de  Isabel Ricardo   Edição ou reimpressão:   11-2015 Editor:   Saída de Emergência Páginas:   544 SINOPSE Perante os canhões e as balas dos exércitos franceses, Ana Luzindra só tinha uma arma: a sua beleza. Mas a beleza também pode ser mortal. A Revolução da Mulher das Pevides transporta-nos para os anos de terror das invasões francesas. A morte e a crueldade marchavam lado a lado com os exércitos veteranos de Napoleão. E enquanto a Família Real fugia para o Brasil, o povo ficava para suportar todo o tipo de humilhações. Na vila da Nazaré, Ana Luzindra é parteira de profissão e uma mulher simples.  Para fazer frente aos canhões e balas dos franceses só tem uma arma: a sua estonteante beleza. Atraindo-os, um a um, para a morte na calada da noite, a jovem inspira toda uma comunidade e pegar em pedras e paus para expulsar os invasores. A Revolução da Mulher das Pevides, expressão da Nazaré que significa "algo insignificante&